O palestrante deu início a sua pregação, falando um pouco do evangelho do dia que se tratava do encontro de Jesus com a sogra de Pedro, onde Jesus estende sua mão e cura, e ela começa a servir. Para explicar sobre a ação dos leigos e leigas na política, ele usou o exemplo de Jó e fez uma relação da sua paciência com o comportamento do povo brasileiro, completando ele disse “Jó nos faz entender que nós como cristão batizados somos chamados a acolher Deus no nosso coração, mas não ficarmos na ingenuidade da nossa fé.”
O diácono citou também que a igreja apresenta o leigo como um ser eclesial e é chamado para ser sal da terra e luz do mundo na sociedade, inclusive na política e ressalta que a política é uma dimensão da fé muito difícil, mas aquele que nos chama caminha conosco.
O projeto de Deus é de igualdade, fraternidade e justiça e a mesma deve ser a expressão máxima da sociedade, já o papel do leigo nesse contexto se assemelha ao papel de Jesus no evangelho de hoje, quando estende a mão para a mulher; nós também somos chamados ao meio social (política) para estender a mão para o próximo. E essa deve ser nossa missão como batizados, a igreja nos chama principalmente nesse ano do laicato a fazer a diferença, pois só o cristão conseguirá mudar o contexto em que vivemos.
Na celebração ocorreu também a admissão de vinte e sete coroinhas.
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Por: Maria Benedita
Fotos: Neto Mendonça
Fotos: Neto Mendonça
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