Se fores convidado a um banquete, sempre
sente lá atrás. Muitas vezes os bancos da frente já estão reservados. Se você
for convidado a vir para frente é porque será digno a aquele lugar.
Devemos ter
cuidado com o damos e como recebemos do outro. Ofereço aquilo o que tenho, não Eu
posso oferecer o que não é meu. A boca fala do que o coração está cheio. O que
vocês estão transbordando no coração? Precisamos ter discernimento de se fazer
a pergunta e ao mesmo tempo responde-la de forma segura e correta. E quem nos
dá esse discernimento é a vivencia em Deus. Saber o que quer e qual o objetivo
e dar passos para conseguir o que deseja. Inteligência e sabedoria são
necessárias para saber discernir em nossas vidas.
Se eu tenho um
desejo, gosto de alguma coisa, é logico que eu vou me aproximar daquilo que
gosto. Porém se a gente não alimenta nosso coração com coisas boas, do que é
que ele vai transbordar. Eu sou vivo! E como ser humano eu preciso de vida, para
que seja vivida agora. Eu não preciso de futuro de vida, mas sim de vida agora.
Eu preciso ter cuidados na vida agora, para ter um futuro.
Relacionamento é
um laço forte. É “relar”, sangrar e curar-se juntos. É estar unido e conviver
com o outro. Servir ao outro é dar o próximo aquilo que você pode e da melhor
forma possível, aquela de coração. Precisamos ter fidelidade ao que queremos.
Ela é um ponto de luz que nos ajudar a chegar a aquilo que precisamos. Para
isso é necessário ter fé em Deus e fazer a Sua vontade. Não seremos e não
conseguiremos o que queremos se não seguir a Jesus, Ele que é o caminho, a
verdade e a vida.
Ao final da celebração, Pe. George abençoou todas as chaves.
Fotos e texto: Cristian Leide e João Ramos
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