quinta-feira, 7 de abril de 2016

MISSA DO SEGUNDO DOMINGO DA PÁSCOA - DOMINGO DA DIVINA MISERICÓRDIA


Iniciando sua homilia, Pe. Rodrigo Oliveira convida os fiéis para entoar o cântico: Banhados em Cristo, somos uma nova criatura. As coisas antigas já se passaram, somos nascidos de novo. Aleluia, aleluia, aleluia. Meu Senhor e meu Deus. Foi está à profissão de fé de são Tomé. Uma das primeiras profissões de fé na historia da igreja. Tomé que não acreditava que Jesus havia ressuscitado, se eu não tocar com minha mão teu lado aberto eu não acreditarei. Ele é o meu Deus, Ele é o senhor da minha vida, um Senhor que veio generosamente para nos servir, e como misericórdia se entregou totalmente para nos salvar. Assim devemos nos fazer uma pergunta, será que Ele está verdadeiramente sendo o Senhor da minha vida?

Na Leitura do livro do Apocalipse de São João, ele nos conta que foi arrebatado pelo Espirito e ouviu uma voz forte atrás dele que dizia: “O que vais ver, escreve-o num livro”. Quando professamos “O Senhor está aqui”! Principalmente aos “domingos, estamos afirmando que Ele está aqui no meio de nós”. Por isso, devemos sempre crer que Ele vive em meio de nós e está conosco sempre.

Ao anunciarmos “Senhor a Vossa morte e proclamamos a Vossa ressurreição”, estamos afirmando que ele vive em nosso meio. Principalmente aos domingos, como esteve com seus apóstolos. Precisamos viver a missa como se estivéssemos vivenciando naquele tempo, cada momento da vida de Jesus.

A comunidade cristã se organiza e vive em torno de Jesus e é d’Ele que recebe vida, amor e paz. Sem Jesus Cristo, estaremos secos e estéreis, incapazes de encontrar a vida em plenitude; sem Ele, seremos um rebanho de gente assustada, incapazes de enfrentar o mundo e de ter uma atitude construtiva e transformadora; sem Ele, estaremos divididos, em conflitos e não seremos uma comunidade de irmãos. A comunidade tem de ser o lugar onde fazemos, verdadeiramente, a experiência de Jesus ressuscitado. É nos gestos de amor, de partilha, de serviço, de encontro, de fraternidade, que encontramos Jesus vivo, a transformar e a renovar o mundo. Não é em experiência pessoais, íntimas, fechadas, egoístas que encontramos Jesus ressuscitado. O ressuscitado, encontraremos no diálogo comunitário, na Palavra partilhada, no pão repartido, no amor que une os irmãos em comunidade de vida.

O que mais fere ao Senhor é a incredulidade na sua misericórdia. Se Jesus deu a Sua vida por todos nós, como não há de nos dar o seu perdão pelas nossas infidelidades, quando arrependidos nos voltamos a Ele? Reflitamos sobre a declaração a Santa Faustina: “Alegra-se o Meu Coração com esse título da Misericórdia. Diz que a Misericórdia é o maior atributo de Deus. Todas as obras das Minhas mãos são coroadas pela misericórdia”.


Logo após a Santa Missa houve batizados.

Confira as fotos:
(Clique nas imagens para ampliá-las)
 









 










Por: Cristian Leide e João Ramos

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