domingo, 3 de janeiro de 2016

Oitava do Natal: Solenidade da Santa Mãe de Deus


Quando falamos “mãe de Deus”, é porque Deus encarnou em Jesus, ele se tornou o filho de Maria. Em sua espiritualidade, Ela guardava todos os fatos, orações e meditações em seu coração.


Falando de coração para coração. O coração de Jesus ele é manso e humilde. Quando vou ao coração de Jesus, eu vou ao coração de todo o Deus. Manso porque não é covarde e preocupado, ele é disponível. Ele sangra quando é transpassado pela lança de nossa ignorância. Coração de Deus que sofre porque a comunidade falta em mansidão e em misericórdia. Ele sangra quando a comunidade não vive o amor e a comunhão com o Pai.

Pergunta a comunidade, de que é que estamos cheio? O que meu coração tem decorado? O que é que nós estamos guardando em nossos corações de cor. A palavra tem poder e ela só volta ao repouso quando se torna em ação. Precisamos nos alimentar com a palavra de Deus, precisamos comer e beber, nos alimentarmos do Evangelho.

O que é maior, a vida ou a comida? O corpo ou a vestimenta? Que roupa interna você vai se vestir esse ano? Que alimento sólido eu vou favorecer para que eu tenha vida e o outro tenha vida? Quem se alimenta da bênção de Deus, permanece na bênção de Deus, mas quem deixa espaços para a maldição para o maldito, permanece na maldição e vive a maldição.

A vida tem que ser vivida como um todo. Não pode ser vivida dividida, por metade. A Palavra de Deus, a boa noticia, eu preciso ter de cor. De coração. Por isso, a importância de escutar o Evangelho em nossas vidas todos os dias e ter familiaridade com a Palavra de Deus.

Quem tem Deus não precisa ficar preocupado com nada.  Quem Crer em Deus nada há de temer. Precisamos passar por uma purificação no coração para dizer que o nosso coração é semelhante ao de Deus, um coração transparente e cheio de amor.

Fotos: 


 

 

 

 
 
 

 
 
Fotos e texto: Cristian Leide e João Ramos.

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