“Então Jesus abriu a inteligência dos discípulos para entenderem as Escrituras”
(Lucas 24, 45)
Neste 3º Domingo do Tempo Pascal, em comunidade continuamos a celebrar a vitória do Ressuscitado, que “imolado, já não morre e, morto, vive eternamente”.

Na Segunda Leitura (1Jo 2,1-5a), São João se dirige ao povo, advertindo-o para que não pequem. E acrescenta que se caso pecarem há um Defensor, Nosso Senhor Jesus Cristo. No entanto, adverte sobre a necessidade do conhecimento e de guardar seus mandamentos (1Jo 2,3). Pois não devemos ser “cristãos parciais”, que acreditam numa parte e não totalmente na fé, para que não tenha o dever de abraçar a conversão por completo.
O Evangelho deste domingo (Lc 24,35-48) narra a aparição de Nosso Senhor Jesus aos onze discípulos, após ter aparecido aos de Emaús. Depois de ter sido crucificado, os discípulos tiveram a fé abalada e tentaram voltar as suas vidas de antes. Mas Nosso Senhor trouxe propostas de um Reino que exige uma contínua dedicação, sem pensar em voltar atrás.
Indo ao encontro de seus discípulos em Emaús, Cristo se deixa ser conhecido por eles, que assustados pensaram ser um fantasma. E o Senhor, compreensivo, dar provas de que Suas promessas são verdadeiramente de vida eterna (Lc 24,41-43) e abri-lhe a inteligência para que entendam as Escrituras e levem a Palavra (Lc 24,45-48).
A Igreja em seu serviço de levar o Evangelho a todos presta uma evangelização incessante, levando a mensagem do Cristo de forma compassiva com o apoio do Espírito Santo, que constantemente vigia Sua Igreja.
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Por: Maurício Pereira
Fotos: Lhayanna Karolyna
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