MISSA DO 5º DOMINGO DA PÁSCOA

No início da celebração Pe. Rodrigo acolheu Maria que foi batizada com a benção do Espírito santo.

A liturgia deste domingo foi, primeira leitura Atos dos Apóstolos (6, 1-7), Salmo Responsorial 32, segunda leitura (1Pd 2,4-9) e o Evangelho (Jo 14,1-12).

Na homilia Pe. Rodrigo citou que na primeira leitura de Atos doa Apóstolos, podemos perceber como foi que surgiu o diaconato na história da igreja, os apóstolos sentindo a necessidade de dar assistência as viúvas, os estrangeiros, os órfãos, reuniram-se e convocaram sete homens justos e piedosos. A função do diácono na igreja é a de agir na caridade, ajudando as pessoas que passam fome, as que não tem o que vestir, onde morar, ajudando as viúvas, os órfãos, provendo tudo de material que é necessário para subsistências das pessoas, por que a nossa fé é formada por duas dimensões: a oração e a ação. A igreja desde dos judeus já ajudavam as pessoas necessitadas. Todo padre ele passa antes por essa experiência diaconal, hoje existem os diáconos permanente, são aqueles que casam e vive para pregar o evangelho, ajudar e também fazer caridade. Nos somos servidores da comunidade sejam na oração, no aspecto espiritual, ou no social, na caridade.

Na Segunda Leitura da Carta de São Pedro, ele vai dizer que Jesus Cristo é a pedra rejeitada pelos construtores e estes, foram aqueles que rejeitaram a Palavra de Deus. Jesus Cristo é a pedra fundamental da igreja e que somos nós, quando nos reunimos no amor. Hoje a sociedade vem sendo tomada por uma onda de crime bárbaro contra o idoso, a criança, o deficiente, as pessoas hoje estão perdendo os valores humanos e cristão na sua vida. O que Jesus pregou parece que não valer mais nada na sociedade. Amar o próximo, perdoar, promover o bem e a paz, parecem que não mais ecoa na sociedade. Tudo contra o bem comum, não é algo normal, não devemos achar que um assalto, um assassinato, um abuso de qualquer espécie seja algo normal, isso ofende a nossa dignidade cristã, porque somos promotores da paz, da justiça e aceitar a injustiça é esquecer de nossa identidade de católico, cristão, discípulo de Jesus. Isso, deve servir para nós como força para continuar evangelizando, testemunhando a paz, o amor, o perdão e a justiça.

No Evangelho, Jesus diz que Ele é o Caminho, a Verdade e Vida. O rosto de Jesus é o rosto do Pai, não existe divisão e nem separação entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo, os três tem a mesma importância, Jesus Cristo é Deus igualmente ao Pai, o Credo nos ajuda a fazer uma relembrança da nossa fé daquilo que professamos. E Jesus Cristo diz, se vocês acreditam em mim farão obras ainda maiores que a minha, pois, quem acredita no Pai pode fazer as mesma obras que Jesus. Às vezes as nossas limitações humanas, nos impedem de ver a glória de Deus. Peçamos a Deus a graça abundante do perdão, do amor, da prática da paz, da vivencia fraterna e a esperança no meio da sociedade que caminha para o medo, a desesperança, a angustia. Que sejamos um sinal de vida e salvaçao para todos a quem nós encontramos.

Houve a benção da água e a continuidade do Batismo da jovem Maria

No final Ubiratânia agradeceu todos pela contribuição no caruru da paróquia no dia das mães e pediu uma salva de palmas pela fé dos católicos ichuenses.