A liturgia deste domingo nos faz refletir sobre a morte e a ressurreição. As leituras tratam da morte do filho único cuja mãe era viúva. As escrituras nos revelam provas de amor e compaixão de Deus para com homens: “Eis aqui, vivo, o teu filho”; “Dignou-se revelar-me o seu Filho, para que eu o pregasse entre os pagãos”; “Jovem, eu te ordeno, levanta-te!”.
As leituras foram as seguintes: I leitura Primeiro Livro dos Reis 17,17-24, Salmo 29, II leitura da Carta de São Paulo aos Gálatas 1,11-19 e o Evangelho segundo Lucas 7,11-17.
O padre Jairo na homilia destacou alguns ensinamentos de Deus na liturgia da palavra deste domingo. Dentre eles, citou que Deus tem poder sobre a morte para nos dar a certeza da vida eterna; dando vida Deus visita o seu povo; e que a misericórdia de Deus jamais deixa desamparado a quem a Ele acredita.
O evangelho nos apresenta sinais de cura e salvação dado por Jesus atendendo a suplica do necessitado, mostrando que ele nos liberta das garras da morte.
Além disso, o padre nos mostrou que o projeto de Deus gera vida, libertação e plenitude e o projeto do mundo causa a morte. Que ter compaixão é a palavra mais forte para expressar o sentimento que brota no coração de alguém. É sofrer com o sentimento do outro e tornar-se solidário com o outro.
Deus age através das pessoas. O Pe Jairo citou como exemplos o profeta Elias, Santo Antônio e Santo Afonso que Deus utilizou-os como instrumentos para ressuscitar mortos.
Por fim, ressaltou que a maior lição que podemos tirar é a de que Deus tem poder sobre nós e que a morte foi o meio que Ele encontrou para nos dá a certeza da vida eterna.
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Por: Ilka Myrele
Fotos: Lhayanna Karolyna
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